Atividade 2.3
No nosso diálogo em grupo, verificamos que todas já tiveram acesso a
redes sociais, iniciamos pelo Orkut, e tivemos contato com essa rede
social por meio de outros colegas que já estavam e nos instigaram a
entrar. Porém, conforme comentado no texto, essa rede social entrou em
desuso, e agora já pertencemos a outras comunidades virtuais.
Ambas já auxiliamos e fomos auxiliadas a usar essas redes sociais.
Atualmente ambas possuímos um perfil no facebook e usamos o whatsApp,
e o principal objetivo é socialização. Manter contato com familiares e
amigos, pessoas do passado que fizeram parte de nossas vidas, mandar
foto, conversar com amigos, encontrar um relacionamento, entre outros.
O que mais gostamos é ver foto e nos manter atualizadas.
Essa ferramenta ajuda nas trocas de experiências, pois um aprende com o outro.
Uma crítica que podemos citar é que se pode colocar qualquer coisa na
Internet, inclusive mentiras, e que podem enganar a muitas pessoas.
Também a facilidade de hackers, em clonar seu perfil e lesar o
usuário.
Todas nós tomamos cuidado de adicionar apenas pessoas conhecidas, e
bloqueamos pessoas que queiram publicar qualquer coisa utilizando
nosso nome. Também o acesso ao nosso conteúdo é restrito aos amigos.
O nosso contato com o ambiente virtual do e-Proinfo é limitado, só
utilizamos o fórum e o diário de bordo. Somente tem contato quem é
cursista. Não é todo conteúdo que é liberado a nós usuárias. Pessoas
que não fazem o curso não podem entrar e comentar.
segunda-feira, 26 de maio de 2014
Atividade 3.2 – De portas abertas para a sociedade
Muito se fala sobre mudanças na educação: Ou a escola
muda seu jeito de ensinar ou estará cada vez mais distante de seu público.
O texto traz vários exemplos de projetos educacionais baseados nas demandas da
comunidade e das possibilidades humanas, territoriais e temáticas do entorno
da escola. Essa prática foi caracterizada
como gestão escolar
organizada em redes.
As
redes existem, para dinamizar o processo educativo e torná-lo próximo da
comunidade, fazer com que se relacione sensivelmente com aquela população,
ajudando a construir sentidos e garantindo o direito de aprender.
Tanto
a escola quanto a família cumprem papéis essenciais no processo educativo,
portanto o primeiro passo é conhecer os espaços e saberes locais e envolver
a comunidade nesses projetos, depois deve-se pensar em mobilizar e articular
com todos os atores sociais envolvidos e aproveitar locais de encontros preestabelecidos
no bairro.
Todo esse processo deve ser acompanhado e os resultados
servirão para alimentar o processo. Trazer as questões locais para a sala de aula
facilita a aprendizagem e garante a valorização dos alunos.
Hoje muitas escolas já fazem este tipo de projeto, mesmo
nas escolas de Guarulhos, porém não são divulgadas.
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